quinta-feira, 20 de novembro de 2008



AINDA QUE...

...eu morasse numa casa de rara beleza e ordem e não tivesse amor,

eu seria uma mera governanta, não uma mãe.

Tivesse eu tempo para lavar, polir, decorar e arrumar, meus filhos aprenderiam tudo sobre limpeza e ordem mas não saberiam o que é pureza divina.

O amor até ignora alguma sujeira, na busca do sorriso do seu marido e dos filhos.

O amor se alegra com as pequenas impressões digitais na vidraça recém limpa.

O amor enxuga primeiro as lagrimas do pequeno, e só então o leite derramado.

O amor simplesmente está presente, quando se precisa, restaurando, corrigindo, consolando.

O amor engatinha com o bebê.

Caminha com o menino.

Corre com o adolescente, e finalmente ABRE CAMINHO, para que o jovem seja HOMEM;MULHER.

O AMOR É A CHAVE QUE ABRE O CORAÇÃO DA CRIANÇA PARA

AS BOAS NOVAS.

ANTES DE SER MÃE EU ME VANGLORIAVA DAS MINHAS PRENDAS DOMESTICAS E PROFISSIONAIS. HOJE EU LOUVO A DEUS PELO MILAGRE QUE SE CHAMA: MEU FILHO



ESTOU CIENTE DE QUE PRECISO LHE ENSINAR MUITAS COISAS, MAS A MAIOR E A MAIS IMPORTANTE SEMPRE SERÁ O AMOR

COM DISCIPLINA, FIRMEZA E TERNURA.

Texto adaptado por Siegfried Zils, baseado em 1ªCor. 13 feita, feito por uma jovem mãe alemã.

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